Histórico e Reputação

SAFO foi um dos mais eficientes operadores de guerra híbrida que já passaram pelas forças especiais. Especialista em infiltração urbana, contrainteligência e sabotagem cibernética, ele desapareceu após uma missão encoberta no Cáucaso, deixando para trás apenas destruição e arquivos corrompidos. Seu nome passou a ser usado como sinônimo de paranoia digital entre tropas de elite: "Se tudo der errado e ninguém souber por quê… foi o SAFO."

Dizem que ele nunca fala, apenas observa. Que já esteve disfarçado dentro de unidades inimigas por semanas, derrubando sistemas de dentro. E que o que o move hoje não é dinheiro, mas reconstruir o mundo sob suas próprias regras, sem rastros, sem redes, sem vigilância.

Habilidades

Combate corpo a corpo (nível instrutor): Utiliza técnicas de Krav Maga, Taekwon-Do e Muay Thai. Letal a curta distância.

Especialista em armas: Habilidade com armamentos convencionais, improvisados e sistemas de sabotagem remota.

Criptografia e guerra cibernética: Mestre em sistemas de codificação, criação de backdoors e espionagem de rede.

Manipulação eletrônica: Capaz de invadir, interceptar ou desativar drones, câmeras, torres de comunicação e até sistemas de drones aliados.

Camuflagem e disfarce: Habilitado em mudança de identidade, uso de próteses faciais e vozes sintetizadas.

Operações psicológicas: Sabota moral, semeia desinformação e planta dados falsos para confundir comandos inteiros.

O Dispositivo: NOMAD CORE

SAFO desenvolveu ao longo dos anos o que chama de NOMAD CORE, um dispositivo modular e autônomo capaz de executar múltiplas funções simultâneas:

Interferência total em comunicações (rádio, GPS, Wi-Fi);

Invasão de redes de comando e controle;

Liberação de vírus em terminais militares;

Gatilho para blackout eletrônico temporário (EMP localizado);

Capacidade de autoativação em caso de falha do operador.

Segundo dados fragmentados, o NOMAD CORE já está sendo testado em campo.

Motivações

SAFO acredita que a humanidade perdeu o controle sobre sua própria soberania, delegando tudo a redes, algoritmos e sensores. Para ele, o mundo precisa ser desconectado para sobreviver. Seu objetivo não é causar caos gratuito, mas “libertar” zonas de guerra de qualquer sistema de vigilância ou comando remoto. Ele é um libertador para uns, um vilão silencioso para outros.

Alguns o cultuam como um fantasma libertador. Outros o temem como um traidor do mundo militar. Todos concordam em uma coisa: se SAFO estiver por perto… nada eletrônico está seguro.